segunda-feira, 19 de julho de 2010

Vai passar...

Quantas vezes podemos amar em uma vida?

Falo de amor, amorrrr... Aquele de homem e mulher...

Amor real, daqueles que todo mundo (todo mundo sim, homem, mulher, todo mundo!) sonha

Sonha com uma vida inteira... planeja uma vida inteira, mas aí descobre que não é possível planejar uma vida inteira...

Não se acerta tanto assim, mas não é necessário acertar tanto...

Tá tudo bem se errar... se não der pra consertar, tenta superar...

No final tudo passa, pode até demorar, mais vai passar...

Tinha uma música que falava que no dia seguinte tudo vira bosta!

Como sempre... é mais fácil falar que fazer...

Um comentário:

  1. Não é à toa que Platão acreditava num mundo dividido em 2: o mundo material e imperfeito, em que as coisas, as pessoas e os atos são apenas reflexos pálidos do outro mundo, qual seja, o mundo das idéias, o mundo perfeito em que tudo é como deveria ser. E isso forneceu a base para o catolicismo: o mundo das idéias é o céu, o paraíso.

    Desse mesmo viés filosófico é que sai a expressão amor platônico. É aquele amor tão puro e sublime que só pode ser assim perfeito no mundo das idéias porque levá-lo a cabo no mundo material equivaleria a torná-lo rançoso e imperfeito como todas as relações o são.

    Mas perfeição não existe, o que existe são idéias e ideais ilusórios de perfeição.

    A perfeição das coisas é a sua própria expressão: as pessoas são como são e são perfeitas assim. Somos nós, com nossas expectativas, que vemos as coisas sob o filtro que nos impomos.

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