quinta-feira, 28 de outubro de 2010

quase

Talvez não houvesse nada. Talvez não acontecesse mais nada.

E pra ela estaria bem assim.
Primeiro foi um toque suave, as mãos, quase nada.
Depois foi o rosto, mais perto, mais perto, tocando... só a proximidade e o calor da pele...
E ficaram assim, um tempo que podia ser um milhão de anos.
Então ele veio. Era quase nada. E foi quase tudo.

6 comentários:

  1. Hey Fabiane! Que post lindo! É exatamente assim que vou conhecer meu próximo amor!!!!
    Temos então que marcar outro dia, pena que não deu pra vc ir!
    beijocas,
    Mari

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  2. Oi Fabi
    Texto lindo demais. Aproximações...aiai
    Beijo
    Kézia

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  3. Sempre o pouco é muito quando não estamos esperando nada...
    Espero que esteja bem nas novas convivências amorosas, inicio, tudo preenchido e arrebatador, não é? Bom demais...
    O trabalho, a convivência ainda anda superando o prazer quase inexistente do trabalho mecânico, mas beleza, esta valendo...Como disse o pouco é muito é quando estava sem nada.
    Grande beijo e fique com Deus
    Brigadú

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  4. Eu tenho uma grande coleção de 'quase nadas' que é 'quase tudo' o que tenho.

    Gostei daqui*

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  5. ah! não gosto de quase, nao gosto de fraçoes.
    por que permitimos isso?
    beijo!

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