Engraçado, não sinto a culpa me assombrar mais, é como se agora eu me sentisse apenas um personagem do filme e não mais a diretora dele. O roteiro não é meu, a vida se encarrega, não é só uma escolha é um caminho, uma decisão.
O sangue quente, o álcool nas veias, os olhos vêem o que o coração gostaria de negar, reações categóricas, cenográficas, gritos e sussurros desesperados, negações, palavras de socorro, ofensas... muitas... coisas que não pude ouvir... não eram pra mim... Respeito seu sofrimento, também estou em luto.
Eu acredito na solidão da noite, na inspiração da madrugada, no barulho da chuva... isso me faz sonhar!
Estar no meio da multidão que não te faz companhia, prefiro ouvir minha respiração, ouvir o que está dentro de mim. É como música para os meus ouvidos, compreender a alma, é seguir pelo caminho certo, só em “estar indo” já me sinto vencendo...
Realmente acho que estamos vivendo histórias muito parecidas... eu me sinto refletida nas suas palavras! Te mandei um email, se não recebeu escreve pra mim, marienglishtdavila@hotmail.com
ResponderExcluirbeijocas querida,
Mari