Talvez não houvesse nada. Talvez não acontecesse mais nada.
E pra ela estaria bem assim.
Primeiro foi um toque suave, as mãos, quase nada.
Depois foi o rosto, mais perto, mais perto, tocando... só a proximidade e o calor da pele...
E ficaram assim, um tempo que podia ser um milhão de anos.
Então ele veio. Era quase nada. E foi quase tudo.
Romântico.
ResponderExcluirHey Fabiane! Que post lindo! É exatamente assim que vou conhecer meu próximo amor!!!!
ResponderExcluirTemos então que marcar outro dia, pena que não deu pra vc ir!
beijocas,
Mari
Oi Fabi
ResponderExcluirTexto lindo demais. Aproximações...aiai
Beijo
Kézia
Sempre o pouco é muito quando não estamos esperando nada...
ResponderExcluirEspero que esteja bem nas novas convivências amorosas, inicio, tudo preenchido e arrebatador, não é? Bom demais...
O trabalho, a convivência ainda anda superando o prazer quase inexistente do trabalho mecânico, mas beleza, esta valendo...Como disse o pouco é muito é quando estava sem nada.
Grande beijo e fique com Deus
Brigadú
Eu tenho uma grande coleção de 'quase nadas' que é 'quase tudo' o que tenho.
ResponderExcluirGostei daqui*
ah! não gosto de quase, nao gosto de fraçoes.
ResponderExcluirpor que permitimos isso?
beijo!