Me sentindo absolutamente ferida pelo julgamento alheio, resolvi tentar a praticidade para abstrair esses pensamentos, e encontrei o seguinte:
" O termo julgamento geralmente se refere às avaliações consideradas de provas para a formação de uma decisão embasada. O termo tem três utilizações distintas:
• Informal e psicológico: usado em referência à qualidade das capacidades cognitivas e adjudição de particulares, normalmente chamado sabedoria ou discernimento. Por exemplo: um julgamento de uma exposição como miss, gado, cavalo, cães, etc.
• Legal: utilizado no contexto de segurança, o julgamento se refere ao final da constatação, declaração, ou decisão, com base no peso considerado de cada um dos elementos de prova.
• Religioso: utilizado no conceito de salvação para se referir ao julgamento decisivo de Deus na causa com recompensa ou punição para cada ser humano."
Isto posto:
Fazer qualquer tipo de julgamento a meu respeito é um absurdo, além de ser pouco inteligente:
- Não conheço uma única pessoa que saiba sobre minha vida, a ponto de ter algum dicernimento para construir alguma sabedoria a respeito;
- Como também, não há constatação, declaração. Qualquer elemento de prova apresentado é absolutamente circunstancial, visto que, não pode ser afastado de um todo;
- Por favor, eu não preciso ser salva de nada...e... Não pedi ajuda de ninguém .......
Logo, essas falsas decisões não tem qualquer embasamento, assim, meu ouvido não é penico... poupe-me...
Como diria Mario Quintana...
Não tenho vergonha de dizer que estou triste,
Não dessa tristeza ignominiosa dos que, em vez de se matarem, fazem poemas:
Estou triste por que vocês são burros e feios
E não morrem nunca...
Ninguém está livre de ser julgado, assim como nenhum julgamento está livre de ser desprezado.
ResponderExcluirSe a julgada for eu... não precisa me contar...
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